Estádio do Morumbi recebe doações aos desabrigados do RJ



Uma tenda foi montada no Estádio do Morumbi, em SP, para receber doações ao desabrigados pelas chuvas do Rio de Janeiro.
Serão aceitos alimentos não perecíveis, colchonetes, água, material de higiene, fraldas descartáveis e roupa.  
A tenda funcionará das sete da manhã às oito da noite, até domingo, quando as carretas sairão do local levando o material a ser entregue ao governo do Rio. A expectativa é arrecadar até 400 toneladas.

Comentários

  1. "Vi, não Vivi". Com o nome da música da Zélia Duncam posso dizer exatemente isso, se bem que a música não tem nada a ver com o que passa no Rio. Mas o título nos deixa a pensar que alguns de nós não passamos por isso, ou seja, só vemos e graças a Deus, não vivemos. Eu tenho o privilégio de morar num lugar onde é impossível alagar e longe de morros ou similares estou longe. O Rio precisará de uma boa administração com essas doações. Lembro do caso de Santa Catarina. Desvios de comida, de roupas... Quanta ambição! Tenho que ir ao Morumbi fazer uma doação. Sábado é um belo dia. Fiquei muito triste com o menino que morreu num deslisamento. Ele ainda estava vivo debaixo da lama e de escombros. Os bombeiros falavam com ele. Tentanvam resgatá-lo. Mas, enfim, nada de sucesso. Os bombeiros acharam-no, retiram-no, e o pai chegou com um cobertor para cobrir seu filho falecido de oito anos. Todos em volta do corpo segurado pelos braços, tinham suas faces em lamento por um ser humano que ainda tinha muito a dar de alegria à sua família. Hoje em dia tudo o que se pode fazer é sentar e esperar. Não há planejamento. Hoje se mora onde se pode. Enquanto o governo fica correndo atrás de ladrão safado, o otro lado, o lado dos trabalhadores, fica ao relento. Quem tem uma política revolucionária? Nunca haverá! O homem político é egoísta, supérfluo, mesquinho. Eles que estão no poder deveriam ter ao menos educação que a mãe dá. Brigam entre si para ver quem é mais pombozo, que tem mais reverência e influi mais. Valha! Os que tem poder, quando o ganham, sentem-se como donos e reis legítimos de uma nação que nem império é mais! Espero algo de melhor para os fluminenses. Beijos Cris!

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  2. "Vi, não Vivi". Com o nome da música da Zélia Duncam posso dizer exatemente isso, se bem que a música não tem nada a ver com o que passa no Rio. Mas o título nos deixa a pensar que alguns de nós não passamos por isso, ou seja, só vemos e graças a Deus, não vivemos. Eu tenho o privilégio de morar num lugar onde é impossível alagar e longe de morros ou similares estou longe. O Rio precisará de uma boa administração com essas doações. Lembro do caso de Santa Catarina. Desvios de comida, de roupas... Quanta ambição! Tenho que ir ao Morumbi fazer uma doação. Sábado é um belo dia. Fiquei muito triste com o menino que morreu num deslisamento. Ele ainda estava vivo debaixo da lama e de escombros. Os bombeiros falavam com ele. Tentanvam resgatá-lo. Mas, enfim, nada de sucesso. Os bombeiros acharam-no, retiram-no, e o pai chegou com um cobertor para cobrir seu filho falecido de oito anos. Todos em volta do corpo segurado pelos braços, tinham suas faces em lamento por um ser humano que ainda tinha muito a dar de alegria à sua família. Hoje em dia tudo o que se pode fazer é sentar e esperar. Não há planejamento. Hoje se mora onde se pode. Enquanto o governo fica correndo atrás de ladrão safado, o otro lado, o lado dos trabalhadores, fica ao relento. Quem tem uma política revolucionária? Nunca haverá! O homem, político, é egoísta, supérfluo, mesquinho. Eles que estão no poder deveriam ter ao menos educação que a mãe dá. Ficam brigando para ver quem é mais pombozo, quem tem mais reverência e poder. Acham que são donos e reis de uma nação que nem mais império é. Os fluminenses terão uma saída excelente desse problema! Beijos Cris!

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