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Informe da PremieR

O fígado dos pets não metaboliza direito uma substância presente no chocolate, chamada teobromina, que está relacionada com o teor de gordura do chocolate. Quanto menos gordura, mais teobromina a guloseima contém, o que significa que quanto mais amargo e escuro o chocolate, mais tóxico ao animal ele é. A substância age intensamente no organismo, podendo provocar o aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia.
A veterinária esclarece que a intoxicação por teobromina geralmente ocorre em animais pequenos e jovens, por serem menos seletivos e devido à quantidade de toxina em relação ao peso. “Dependendo da quantidade ingerida, de acordo com o porte do animal, o chocolate pode até levá-lo à morte por parada cardíaca ou respiratória”, alerta Keila. Por exemplo, 300g de chocolate ao leite podem intoxicar um animal de 5kg, sendo que ele pode morrer se a dose chegar a 400g. No caso do chocolate meio amargo, 200g já seriam letais para o pet.
Portanto, a dica para esta Páscoa é não deixar ovos e bombons em locais de fácil acesso a cães e gatos e cuidar para que a criançada não ofereça a guloseima. Em caso de ingestão acidental, leve-os ao médico veterinário.
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