Publicitário Cid Castro lança livro "Metendo o pé na lama: os bastidores do Rock in Rio de 1985"




Criador da logomarca oficial do Rock in Rio, o publicitário Cid Castro promove noite de autógrafos do livro Metendo o pé na lama: os bastidores do Rock in Rio de 1985 (Tinta Negra Bazar Editorial, 264, páginas, R$ 39,90), na CASA COR CAMPINAS, quarta-feira, 26, às 19h. 
 
O autor, radicado em Portugal desde 1988, virá para divulgar a publicação no Estado de São Paulo pela primeira vez. 
 
Enquanto a imagem de fundo preto, um globo azulado com uma guitarra posicionada sobre a América do Sul e centrada no Brasil, idealizada por Castro, tornava-se conhecida no mundo todo, ele transportava para o papel sua experiência como integrante da equipe que produziu o festival. Ao seu testemunho, o publicitário adicionou detalhes e episódios pitorescos ocorridos durante o primeiro Rock in Rio da história.

O nome do livro é uma referência ao lamaçal que se tornou a “Cidade do Rock”, local que sediou o evento, depois das típicas chuvas de Verão. Em suas páginas constam referências sobre a ideia visionária do empresário Roberto Medina, a construção da “Cidade do Rock”, o embargo do governador Leonel Brizola, a interferência do futuro presidente Tancredo Neves, as profecias de Nostradamus, o fracasso financeiro, entre outros assuntos que completam a trilogia: sexo, drogas e rock´n roll. 



Alguns comentários publicados no livro:
 “O Rock in Rio 1 foi um marco especialmente pra acabar com aquele papo que rock não podia ser nacional. Assisti com lama pelos joelhos a um show sensacional de Rod Stewart que faz parte das melhores recordações que tenho na vida.”
Frejat

“Aquela noite foi maravilhosa. A galera foi à loucura. Nem mesmo a chuva conseguiu atrapalhar a nossa festa. James Taylor assistiu do palco à nossa apresentação. A música brasileira marcou sua presença.”
Moraes Moreira

“Rock in Rio 1, the real, real one! Verdade seja dita! Vimos o projeto e ficamos maravilhados com a possibilidade de participar desse evento que foi um divisor de águas da cultura contemporânea no Brasil. Palco, público, luz e som nunca dantes navegados! Tocávamos no pôr do sol, com o céu vermelho laranja e no meio do show as luzes da “NASA” iluminavam nossas canções e corações. Lama? Que lama? Era chuva de felicidade lavando a alma dos artistas e do público!”
Evandro Mesquita - Blitz 



Cid Castro

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